quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Bendito seja Jeová Rafá


A angústia tomou conta de Minh ’alma, como o ladrão apossa-se do que não é seu
Tornei-me ressequido, estático, impossível de alegrar,
Como se o sorrir, se resumisse a um esforço de ser irônico.
Do mais seco deserto, clamei: Meu Senhor!
E Ele do alto de sua magnificência, estendeu a mão.
Deu-me de beber na palma de suas mãos,
Saciou-me com a água da vida e me mostrou o seu caminho de justiça.
Lágrimas saltando dos olhos e fulgor reprimido gritei: Bendito Jeová!
Por suas maravilhas e por sua misericórdia,
Não abandona os seus, mesmo que o esqueçam.
Bendito seja Yeshua, o filho de Davi, o Leão de Judá!.
Poderia a mãe esquecer do filho no ventre
Todavia o Eterno não esquecerá.
A mim não deixe esquecer de nenhum de seus benefícios.
Bendito sejas Jeová Rafá.

Novembro de 2012,
Eli Bacellar.