“Sou filho das matas cantor da mão grossa
trabalho na roça deveras o destino.
A minha choupana é tapada de barro,
só fumo cigarro de palha de milho.
Meu verso rasteiro singelo, sem graça
não entra na praça no rico saloon
Meu verso só entra no campo e na roça,
na pobre palhoça da terra ao sertão.”
Patativa do Assaré
Nenhum comentário:
Postar um comentário